A Santa Mônica tem arquitetos e designers de interiores parceiros espalhados pelo Brasil inteiro. São profissionais que frequentemente incluem tapetes da marca em seus projetos. Customizam as cores e os tamanhos, exploram possibilidades de personalização, mas poucos já haviam se aventurado a desenhar um modelo de autoria própria. Pois esse dia chegou. Para compor a coleção Brasilidade, lançada na DW!, a empresa propôs um desafio a dez escritórios de arquitetura e interiores, localizados em diferentes pontos do território nacional: criar um tapete que expressasse uma visão original do país.
Natureza, traços da cultura regional e princípios da Semana de Arte de 1922 inspiraram os modelos
O centenário da Semana de Arte de 1922 serviu de inspiração inicial, mas os profissionais acrescentaram ao briefing experiências próprias — referências culturais, geográficas e afetivas. Nos dez modelos que surgiram daí nota-se a existência de diversos brasis dentro de um mesmo mapa: Andressa Borsato assina o tapete Mato Grosso; Bernardo Bahia e Marina Blasi, o modelo Flora; Camila Pimenta, o Duna Gold; Claudia Pimenta e Patricia Franco, o Due; Cristiane Schiavoni, o Metrópole; Érica Salguero, o Ruptura; Ieda Korman, o Retalhos do Brasil; Jairo de Sender, o Brasileirinho; Marcia Feitosa, o Conecta; e Silvia Bitelli, o Folhas.
No modelo Flora, Bernardo Bahia e Marina Blasi, de Florianópolis, retrataram a exuberância da natureza tropical com contrastes de cores e relevos marcados. E assim por diante, até que a coleção estivesse tecida por completo, fruto da junção da expertise da empresa com o talento dos criadores.
Marcia Feitosa optou por um modelo tripartido com formas orgânicas. “Criei o tapete Conecta de forma as suas três peças possam ter suas posições alteradas, sendo possível ter composições e formas diferentes. É uma peças bem dinâmica e o cliente ainda pode ousar nas cores da cartela de fios da Santa Mônica”, comenta a designer.
Claudia Pimenta e Patricia Franco optaram por fazer um tapete esculpido: o Due lembra o encontro do concreto com as ondas do mar, característico da paisagem do Rio de Janeiro, onde elas moram.
Ieda Korman se inspirou no experimentalismo e na desconstrução da arte brasileira do século xx para criar um tapete sensorial e lúdico. Retalhos do Brasil mescla texturas, espessuras e motivos até chegar a um resultado cheio de constrastes que convivem bem em harmonia. Já Andressa Borsato se inspirou nos elementos topográficos e geográficos para criar o tapete Mato Grosso. O modelo faz referência ao agronegócio do estado brasileiro. Visto de cima, suas sinuosidades remetem aos relevos de plantio e criam sensações de continuidade e movimento infinito.
As linhas retas do Tapete Brasileirinho criado por Jairo de Sender representam a urbanização e o desenvolvimento das cidades brasileiras.
Antes de desenharem os tapetes, porém, os profissionais foram levados a uma imersão na fábrica para conhecer o processo artesanal de confecção da Santa Mônica e técnicas como o esculpimento manual, que garante relevos únicos aos produtos da empresa. Também puderam saber mais sobre o Econyl, fio de náilon proveniente de regeneração que é utilizado em todas as peças. Trata-se de um material feito de redes de pesca recolhidas do fundo do oceano, entre outros descartes, certificado com o selo Cradle to Cradle, que atesta o comprometimento com a economia circular e a recuperação do meio ambiente. Após essa injeção de conhecimento, os arquitetos e designers de interiores estavam com as ferramentas necessárias em mãos.
A Santa Mônica Tapetes apresenta os dez modelos carregados de Brasilidade no showroom da al. Gabriel. Ao mesmo tempo, a coleção desembarca nas lojas do Lar Center e do D&D Shopping. Siga @santamonicatapetes ou clique aqui para ver a coleção completa.
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