Caran Concept estreia na DW! e celebra os 40 anos da cortina Duette, da Hunter Douglas

Poéticas Duette comemorou os 40 anos da cortina Duette, da Hunter Douglas, na Caran Concept | Foto: Fabiano Sanches/ DW!

O que faz um produto atravessar o tempo e se tornar um clássico do design? No caso da cortina Duette, da Hunter Douglas, a resposta está na combinação única de elegância com desempenho elevado. Além disso, há 40 anos, a peça já nasceu alinhada com os princípios da responsabilidade ambiental, o que só aumenta sua relevância nos dias de hoje. NA DW! SP 2025, a Caran Concept (@caranconcept), em sua primeira participação no festival, celebrou todos esses atributos na exposição Poéticas Duette – As Faces dos 40 Anos.

Primeira cortina celular do mundo, a Duette foi desenvolvida durante a crise energética dos anos 1970 pelo arquiteto norte-americano Wendell Colson e patenteada em 1985. O produto é pioneiro no design biomimético, pois seu formato se inspira na estrutura dos favos de mel. Duas camadas de tecido unidas num desenho plissado dão origem a bolsões de ar que diminuem a troca de calor com o ambiente externo. Em dias quentes, a Duette reduz em até 78% a entrada de calor pelas janelas; no frio, retém até 46% do calor interno.

Clássica cortina Duette, da Hunter Douglas, completa 40 anos e tem design biomimético | Foto: Divulgação
Clássica cortina Duette, da Hunter Douglas, completa 40 anos e tem design biomimético inspirado nos favos de mel | Foto: Divulgação

Aliado ao isolamento térmico e à eficiência energética, a Duette proporciona conforto acústico: a estrutura celular absorve até 45% dos ruídos externos e diminui reverberações e ecos internos, resultando em ambientes mais silenciosos e agradáveis. No quesito controle de luz, as diferentes texturas disponíveis vão da transparência total ao escurecimento completo (blackout).

Na Caran Concept, revendedora da Hunter Douglas, a mostra Poéticas Duette – As Faces dos 40 Anos destacava cada uma dessas qualidades, embaladas numa experiência sensorial. Segundo o conceito imaginado pelo arquiteto Itamar José e pela diretora criativa Alexandra Favero, do Ateliê Tambô, que também assinou a expografia, a cortina foi apresentada em toda sua versatilidade e importância, ao lado de outros clássicos do design dos anos 1980, como móveis de Sergio Rodrigues e Geraldo de Barros. A cenografia contava a história do produto e explorava as possibilidades estéticas do plissado da Duette, aplicado em esculturas e luminárias.

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