Descubra quais elementos compõem o jardim sensorial apresentado pela Organne Vasos Decor Rio de Janeiro

Na vida hiperconectada de hoje, são poucas as oportunidades para desacelerar. A intervenção apresentada pela Organne Vasos Decor na DW! Rio 2025 trouxe a proposta de incorporar o relax ao cotidiano com a criação de um ambiente pensado para abrigar momentos de calma e introspecção. Desenvolvida pela FEUarquitetura em parceria com a paisagista Andreia Sinhorelli e o produtor visual Jefferson Stünner, a instalação sensorial The Garden of Stillness (“o jardim da quietude”, em tradução livre) originou um universo à parte, onde os visitantes podiam viver uma experiência de pausa, contemplação e presença.

Cada item escolhido para compor o espaço contribuiu para despertar as sensações desejadas. O conjunto traz inspiração de sobra para quem sonha reproduzir a atmosfera em casa. Veja aqui quais elementos deram forma à instalação:

Vasos vietnamitas

Produzidos artesalmente, com técnicas ancestrais, carregam a memória da terra e a autencidade das peças feitas à mão. No layout desenhado pela FEUarquitetura, os vasos da Organne indicavam o caminho até o jardim e funcionavam como separação entre o agito externo e a serenidade que reinava no interior da cenografia, proporcionando o isolamento necessário à desconexão.

Vegetação tropical

Além de beleza e proximidade com a natureza, as espécies selecionadas pela paisagista Andreia Sinhorelli garantiram frescor ao ambiente, e esse microclima também ajudou na mudança de sintonia.

Texturas

Musgos, folhas secas e cascas de árvore, assim como as superfícies rústicas dos vasos, funcionam como estímulos para o tato e enriquecem visualmente o espaço.

Poltronas confortáveis

Como se trata de um jardim indoor, foi possível adotar mobiliário para áreas internas. Com linhas arredondadas, as peças da Breton parecem um abraço.

Água

Uma fonte permanentemente ligada produzia um barulhinho relaxante, infalível para apaziguar os sentidos.

Aromas

O cheiro das plantas e da terra úmida reavivava memórias de adentrar uma floresta.

Objetos afetivos

Na produção imaginada por Jefferson Stünner, a xícara de café sobre a mesa de centro, velas e uma profusão de livros (mais de 400 exemplares antigos!) reforçaram o clima de santuário particular.

Projeções de imagens

Exibidas numa tela, fotografias de autoria de Schirley Feu retratavam a diversidade de tons e relevos dos vasos da Organne e procuravam capturar a sensibilidade de cada artesão.

Mais do que uma instalação, The Garden of Stillness serviu como um manifesto: o jardim surge como um território de pausa, onde o tempo desacelera, os sentidos despertam e a matéria ganha voz – no toque da cerâmica, nas folhas que se movem, na luz que atravessa com suavidade.

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