Aliar funcionalidade, estética, conforto e durabilidade em um produto estão entre as atribuições de um designer. Geralmente, uma peça de design assinado possui formas atemporais e autênticas, acabamento impecável e é feita com materiais de qualidade superior (e muitas vezes ecologicamente corretos). São peças para quem busca levar autenticidade, conceito e qualidade para casa.
E foi pensando em conhecer um pouco mais sobre a relação das pessoas com o design que lançamos a série de entrevistas ‘Minha primeira peça de design’. A ideia aqui é abrir espaço para compartilhar diferentes visões sobre o design autoral e boas escolhas.
Depois da jornalista Winnie Bastian, quem participa da entrevista é o arquiteto Maurício Arruda. Confira!
1. Qual foi a primeira peça de design assinado nacional que você comprou para sua casa?
Foi o banco Caipira, design do Francisco Fanucci para a Baraúna. Tenho há uns 20 anos. Ele já passou por todas as minhas casas e hoje está no meu sítio. O legal dessa peça é que é sempre uma surpresa quando as pessoas sentam, porque é um banco pequeno mas extremamente confortável e muito curinga.
2. O que você levou em consideração na hora de comprar essa peça?
Versatilidade. E a gente tem uma visão que design brasileiro não é acessível. Você pode começar aos poucos uma coleção com uma peça como essa, que tem um valor legal até para presentear. Custa R$ 300.
3. Qual peça de design autoral brasileiro é seu objeto de desejo? Porque?
Poltrona Voltaire, de Sergio Rodrigues. Ela é uma ótima poltrona, extremamente confortável para leitura, e é a nossa versão Bergère brasileira.
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