A Duette chama a atenção logo de cara pela elegância. Como um bom clássico, ela tem design atemporal, livre de excessos, e vem acompanhada de uma série de atributos técnicos que asseguram a relevância do produto ao longo dos anos. Lançada em 1985 pela Hunter Douglas, a primeira cortina celular do mundo acaba de completar quatro décadas, festejadas pela Guilha em sua estreia na DW! Rio.
Desenvolvida no final dos anos 1970 pelo arquiteto norte-americano Wendell Colson, em meio à crise energética da época, a Duette foi patenteada em 1985 e se tornou um marco no design biomimético. Seu formato, inspirado na estrutura dos favos de mel, une duas camadas de tecido plissado. Os bolsões de ar que se formam no interior da cortina reduzem a troca de calor com o ambiente. O resultado? Até 78% menos calor entra pelas janelas nos dias quentes e até 46% do calor interno fica preservado no frio.

Além da eficiência térmica, a Duette também contribui para o conforto acústico: a estrutura celular reduz reverberações e ecos internos e pode absorver até 45% dos ruídos externos, o que resulta em ambientes mais tranquilos. O controle de luz é outro destaque: há opções que vão da transparência total ao blackout, sem falar na variedade estética — são mais de 100 combinações de cores, texturas e acabamentos, incluindo versões em fibras naturais.

Na DW! Rio 2025, a cortina foi a estrela da instalação Poéticas Duette – As Faces dos 40 Anos, criada por Alexandra Favero, do Ateliê Tambô. A obra ocupou a vitrine do showroom da Guilha e explorou a plasticidade dos plissados do produto, celebrando mais de duas décadas de parceria entre a marca e a Hunter Douglas.